quinta-feira, 22 de março de 2012

Crédito imobiliário: Bancos privados disputam clientela de alta renda com descontos em taxas

A disputa entre os bancos privados para oferecer crédito imobiliário à clientela de alta renda promete esquentar neste ano, em que o financiamento à construção tende ao arrefecimento. E o sinal mais claro desse ambiente concorrencial está na flexibilidade mostrada pelas instituições financeiras nas negociações de taxas de juro com o comprador do imóvel. No Bradesco, por exemplo, embora a taxa de juro para imóveis com valor superior a R$ 500 mil seja de 11,5% ao ano - mais Taxa Referencial (TR) -, o custo do financiamento pode cair a 10,5% ao ano nas negociações entre cliente e banco. No caso das operações realizadas no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), para imóveis avaliados entre R$ 171 mil e R$ 500 mil, é também comum que o financiamento saia com desconto. "A média tem sido de 10% ao ano [mais TR] por conta da concorrência", afirma Claudio Borges, diretor de crédito imobiliário do banco. "O cliente está pesquisando todo o custo, do juro ao seguro, e sabe que meio ponto percentual faz enorme diferença, pelo prazo da operação." O custo efetivo de um financiamento imobiliário, segundo Borges, é de 8,5% ao ano. No Itaú Unibanco, o simulador do financiamento imobiliário usado pelos clientes na internet aplica uma taxa de 11%. No entanto, o juro médio que tem sido praticado está em 10% ao ano (mais TR), segundo o banco. Grande parte dos imóveis lá financiados giram em torno de R$ 600 mil - sendo o valor médio do financiamento de R$ 240 mil. No HSBC, o juro varia de 9,5% a 11% ao ano mais TR, a depender do perfil do cliente. "O foco é usar o financiamento imobiliário como produto de relacionamento e trazer esse cliente para a base", afirma Antonio Barbosa, diretor de crédito imobiliário do HSBC. Nessa briga entre os bancos privados, sobra até para a Caixa Econômica Federal, que durante anos foi o único agente de financiamento habitacional do país - e não à toa, detém 73,9% de participação de mercado. Os concorrentes argumentam que, como banco público, a Caixa deveria estar focada onde há déficit habitacional, e não em oferecer financiamento a 9% ao ano para o público de alta renda. "Isso é intriga da oposição", rebate Marcio Percival, vice-presidente de finanças da Caixa. "Quando o PanAmericano [no qual a Caixa detém 36,56% do capital total] começar a trabalhar com financiamento imobiliário, aí sim nossos concorrentes vão sentir a competição", acrescenta. Pessoas com renda mensal superior a dez salários mínimos responderam por 23% dos financiamentos concedidos pela Caixa em 2011. Como a disposição para dar desconto é geral, os bancos privados lançam mão de outros "benefícios" para conquistar quem está em busca de um financiamento imobiliário. "Oferecemos, por exemplo, cheque especial com taxa competitiva", conta Borges, do Bradesco. Segundo o executivo, o tomador de crédito imobiliário é um cliente fiel, que consome de seis a oito produtos bancários. O Santander "oficializou" os estímulos com o lançamento, em novembro do ano passado, do pacote "serviços imobiliários Van Gogh". Trata-se de uma conta corrente que oferece isenção da tarifa de serviços administrativos na contratação de crédito imobiliário, condições especiais para aplicações em CDB e taxas reduzidas para plano de previdência privada, possibilidade de pagamento das parcelas do imóvel na planta com o cartão de crédito e até descontos em lojas de móveis e decoração na linha de financiamento ao consumo. O segmento de alta renda do Santander representa 85% da carteira de crédito imobiliário. Até mesmo clientes "private", com no mínimo R$ 1 milhão depositado em banco, têm mostrado interesse pelo financiamento imobiliário. "Quando esse cliente resolve dar um apartamento de presente para a filha, hoje, pensa duas vezes antes de abrir mão de liquidez e sacar o dinheiro", explica José Roberto Machado, diretor executivo de negócios imobiliários do Santander. No banco espanhol, 3,5% do volume de concessões feitas em 2011 foi para o público de altíssima renda. De olho nesse filão, a equipe de Machado valeu-se de um expediente no mínimo inusitado para atrair novos clientes: enviou correspondência a diretores de bancos concorrentes, no fim do ano passado, para apresentar as vantagens do financiamento imobiliário do Santander. A lei do colarinho branco proíbe que esses altos funcionários tomem empréstimos na instituição em que trabalham. A competição ainda está longe de um vale-tudo. Os bancos evitam divulgar (e estimular), por exemplo, a possibilidade de se transferir o financiamento imobiliário de uma instituição para outra - a chamada portabilidade -, para que eles mesmos não sofram os efeitos colaterais da prática. A briga para conquistar o cliente se dá em um estágio anterior, na hora de fechar a concessão do crédito. No caso dos lançamentos empreendimentos imobiliários, a abordagem da equipe comercial dos bancos é feita durante a fase de obra. O Bradesco financiou, em 2011, a construção de cerca de 75 mil unidades, base que neste ano será usada para prospectar novos clientes pessoas físicas. De acordo com Borges, o banco consegue financiar de 50% a 55% dos compradores de uma obra. Desse total, de 25% a 30% já são correntistas do Bradesco. O desafio está em, justamente, atingir aquele que é correntista de outro banco. O jogo de rouba monte, no caso dos imóveis usados, envolve uma extensa malha de consultores contratados pelos bancos para atuar nas imobiliárias, junto a corretores. O HSBC tem acordo de exclusividade com a Brasil Brokers, fechado no fim de 2010 e válido por cinco anos. O Itaú criou a financeira CrediPronto! com a corretora Lopes ainda em dezembro de 2007. Diferentemente do Bradesco e do Santander, nos quais os imóveis novos representam metade dos financiamentos concedidos, no Itaú, os usados respondem por 70% da oferta de crédito e, no HSBC, essa fatia chega a 80%. O Santander pretende reforçar, neste ano, sua força comercial que atende nas corretoras imobiliárias, das atuais 120 pessoas para 200. Borges, do Bradesco, reconhece que é preciso melhorar a performance nessa frente. Aos analistas do BTG Pactual, Luiz Antonio França, diretor de crédito imobiliário do Itaú, informou que 37% do crédito a pessoas físicas é originado nas agências do banco; 22% vêm da sociedade com a Lopes na CrediPronto! e da parceria com a corretora Coelho da Fonseca; 26% advêm de parcerias com outras corretoras pelo Brasil; e 15% via repasses de obras financiadas pelo banco. No HSBC, a expectativa é que a parceria com a Brasil Brokers renda, neste ano, R$ 500 milhões em concessões. (ValorEconomico)

Como usar o FGTS para reformar seu imóvel

O governo oficializou uma nova medida para ajudar quem pretende reformar a casa. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) agora pode ser usado como linha de crédito para a ampliação, reforma de imóveis ou também para compra de materiais específicos como de aquecimento solar, hidrômetros e equipamentos que melhorem a acessibilidade das pessoas com necessidades especiais. O máximo financiável é de R$ 20 mil e a casa ou apartamento onde o dinheiro vai ser investido não pode custar mais de R$ 500 mil. O trabalhador precisa ficar atento ao prazo de pagamento deste empréstimo: ele terá no máximo 120 meses, ou seja, dez anos para quitar toda a dívida com o FGTS.   A medida agradou tanto os comerciantes do mercado de construção quanto os consumidores. Isso porque, ela é estimulante aos negócios por possuir juros menores do que os praticados até o momento pelas financeiras. Quem estiver pensando em usar esse dinheiro do FGTS vai pagar uma taxa de juros de 12% ao ano (no mercado essa taxa varia de 25 a 45%).   Ou seja, a estratégia do governo movimenta o setor de material construção, que no ano passado vendeu abaixo da expectativa. Ao todo, 33 milhões de brasileiros com carteira assinada podem usar este tipo de financiamento.    Regras para o empréstimo A única ressalva é quanto à contribuição ao fundo. O interessado precisa ter pelo menos três anos de contribuição ao FGTS, saldo no fundo de, no mínimo, 10% do imóvel e não possuir outro financiamento habitacional. Além disso, as pessoas que optarem por empréstimos maiores que R$ 10 mil deverão comprovar que os pedreiros da obra têm carteira assinada e recebem os benefícios previdenciários. 

Rede Imvista | Apartamento bairro Fernão Dias, Belo Horizonte, com 2 quartos no valor de R$ 230.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

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segunda-feira, 19 de março de 2012

Com queda de preços, cariocas voltam a sonhar com a casa própria

Com queda de preços, cariocas voltam a sonhar com a casa própria


Especialistas dizem que a tendência do mercado é a estabilização.
Economista diz que prestação da casa própria é mais vantajosa que aluguel.



O sonho da casa própria que muita gente andou adiando com a disparada nos preços de imóveis no Rio pode voltar a se tornar realidade. O ritmo de crescimento dos preços parece perder o fôlego. A supervalorização dos últimos anos chegou ao fim. Especialistas afirmam que a tendência agora é uma estabilização.

No ano passado, o preço médio do metro quadrado na cidade aumentou 15,8%. Alta bem menor que o salto de 2010, de 42,1%. O vice-presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-RJ), Antônio Paulo Monnerat explicou os números.

“Além de todos esses eventos e o petróleo e o pré-sal, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), pontualmente e no entorno dos locais onde foram implantadas, houve uma valorização muito grande em 2010”.

Mas alguns bairros ainda tiveram reajustes bem significativos. Gávea e Lagoa puxaram os preços na Zona Sul. Na Lagoa, apartamentos de um quarto tiveram aumento de até 91,5%. A Zona Norte também ficou mais cara. No Méier, apartamentos de quatro quartos chegaram a subir 62,4%.

A hora de comprar um imóvel é agora. Pelo menos é o que dizem os economistas. Os valores não vão cair, mas a tendência é que subam bem menos. E para quem tem uma reserva de dinheiro, pode sair mais barato comprar do que alugar.

A dica é financiar
Para quem economizou R$ 50 mil e quer um apartamento de R$ 200 mil, a dica é dar o dinheiro como entrada e financiar o valor restante. Em 30 anos, com juros de 9,5% ao ano, as prestações custariam R$ 1.300, como mostra o economista Gilberto Braga, do Ibmec.

“Hoje o valor de uma prestação de uma casa própria a perder de vista é mais em conta do que o preço de um aluguel na mesma região, quando você compara”, disse o economista.

A relações públicas Daniela Mahmud passou oito anos juntando dinheiro para ter um imóvel. A ideia era comprar, na Tijuca, na Zona Norte, um apartamento de 40 metros quadrados, com R$ 120 mil. Mas o sonho acabou encolhendo. Ela acaba de fechar a compra de um imóvel de 30 metros, na Praça da Bandeira, por R$ 170 mil.

Estou encarando com o melhor presente da minha vida até hoje. Uma semana antes do aniversário vou assinar a escritura do apartamento que há oito anos estou buscando comprar”, disse Daniela.
 

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Rede Imvista | Apartamento bairro Bandeirantes, Belo Horizonte, com 2 quartos no valor de R$ 214.900,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

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Rede Imvista | Apartamento bairro Arvoredo I I, Contagem, com 2 quartos no valor de R$ 153.900,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

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Rede Imvista | Apartamento com área privativa bairro Castelo, Belo Horizonte, com 2 quartos no valor de R$ 235.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

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quarta-feira, 7 de março de 2012

Imobiliária canadense anuncia investimento de US$ 300 milhões no Brasil

07-03-2012 Quarta Feira Toronto (Canadá), 1 mar (EFE).- Uma das principais companhias imobiliárias do Canadá, a Ivanhoé Cambridge, anunciou nesta quinta-feira que investirá US$ 300 milhões no Brasil para a compra, construção e ampliação de shoppings no país. A Ivanhoé Cambridge, uma das dez maiores imobiliárias do mundo, disse que já comprou terrenos em Fortaleza, através de sua subsidiária Ancar Ivanhoé para a construção de um grande centro comercial. Além disso, a empresa, que é o braço imobiliário do fundo de investimentos Caisse de dépôt et placement du Québec, ampliará o centro comercial que já possui na cidade de Natal. "Estes novos projetos confirmam nosso interesse em seguir nossa incursão em países emergentes e avançar nossos planos de investimentos imobiliários no Brasil", disse Daniel Fournier, presidente da Ivanhoé Cambridge através de um comunicado. Em janeiro, a Ivanhoé Cambridge já adquiriu o Botafogo Praia Shopping no Rio de Janeiro por US$ 80 milhões. A imobiliária entrou no mercado brasileiro em 2006 após formar a empresa conjunta Ancar Ivanhoé com a companhia carioca Ancar. A empresa canadense conta com US$ 30 milhões em ativos em mais de 20 países.

terça-feira, 6 de março de 2012

Preço médio dos apartamentos em BH é de R$ 309 mil

TERÇA-FEIRA, 6 DE MARÇO DE 2012 Pesquisa realizada pela Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG) e Instituto de Pesquisas Econômicas e Administrativas da UFMG (Ipead), divulgada segunda-feira, mostra que o valor médio dos apartamentos vendidos em Belo Horizonte, em 2011, foi de R$ 309 mil. O preço do principal tipo imobiliário (no caso, apartamentos) é 30% maior que a média apurada no ano anterior (R$ 237 mil), segundo o levantamento feito com base nas emissões do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) de janeiro a dezembro de 2011. Em dezembro do ano passado, o preço médio dos apartamentos chegou a R$ 364 mil na capital mineira. Outro dado apurado pela pesquisa é que em 2011 foram vendidos 19.445 apartamentos, 6,6% a menos que em 2010. Como a pesquisa foi feita com base nos dados do ITBI (fornecidos pela prefeitura), não há uma segmentação, ou seja, foi considerado o preço médio geral de todos os apartamentos (novos e usados), registrados no ano passado.(LugarCerto/UAI)

Rede Imvista | Casa bairro Ouro Preto, Belo Horizonte, com 4 quartos no valor de R$ 900.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

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Como alugar um imóvel sem precisar de fiador

TERÇA -FEIRA, 6 DE MARÇO DE 2012 Mega Imóveis  Para o inquilino, é o fim do constrangimento; para o proprietário, é mais segurança contra inadimplência Uma das opções é o seguro de fiança locatícia, outra é o caução em dinheiro Uma grande dor de cabeça na hora de alugar um imóvel é conseguir um fiador. Quem pode, sempre apela para algum parente que tenha imóvel na cidade em que vai morar, por mais constrangedor que seja pedir esse favor, afinal, ninguém gosta de ser fiador, por conta da responsabilidade e do prejuízo que isso pode causar. Felizmente, o mercado evoluiu e as imobiliárias já aceitam outras formas de garantia como o seguro de fiança locatícia e o depósito caução em dinheiro. Seguro de fiança locatícia O seguro de fiança locatícia nada mais é do que uma apólice de seguro, que deve ser contratada pelo inquilino junto a uma seguradora. Além de garantir o pagamento do aluguel em caso de inadimplência, o seguro prevê, de forma opcional, a possibilidade de contratação de cobertura para os danos ao imóvel provocados pelo inquilino e a cobertura de despesas judiciais. Algumas seguradoras também possuem produtos que incluem coberturas para encargos como IPTU e despesas de condomínio, serviços emergenciais 24 horas, como chaveiro e conserto de eletrodomésticos, entre outros benefícios. Para o inquilino, é o fim do constrangimento pela procura de um fiador. A desvantagem, porém, está no preço: o seguro-fiança custa, em média, 1,2 aluguel. No entanto, esse valor pode variar, de acordo com a análise de crédito feita pela seguradora. Caução em dinheiro Outra opção para alugar um imóvel sem o fiador é a caução em dinheiro, ou seja, o locatário deposita em caderneta de poupança o valor de três meses de aluguel. Ao final do contrato, se comprovado que o locatário cumpriu suas obrigações contratuais, o dinheiro é devolvido, corrigido. Para o locatário, uma das desvantagens é ter de dispor desse dinheiro no momento do contrato, mas pelo menos ele retira de volta no final do acordo. No caso do seguro-fiança, não há reembolso.

| Apartamento bairro Arvoredo I I, Contagem, com 2 quartos no valor de R$ 138.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

Rede Imvista | Apartamento bairro Arvoredo I I, Contagem, com 2 quartos no valor de R$ 138.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

Rede Imvista | Apartamento bairro Planalto, Belo Horizonte, com 3 quartos no valor de R$ 230.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

Rede Imvista | Apartamento bairro Planalto, Belo Horizonte, com 3 quartos no valor de R$ 230.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

Apartamento bairro Maria Helena, Belo Horizonte, com 2 quartos no valor de R$ 130.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

Rede Imvista | Apartamento bairro Maria Helena, Belo Horizonte, com 2 quartos no valor de R$ 130.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Apartamento bairro Arvoredo Ii, Contagem, com 2 quartos no valor de R$ 125.000,00. Imóvel para Venda | Compra MEGA IMÓVEIS

Rede Imvista | Apartamento bairro Arvoredo Ii, Contagem, com 2 quartos no valor de R$ 125.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

| Cobertura bairro Castelo, Belo Horizonte, com 2 quartos no valor de R$ 380.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa

Rede Imvista | Cobertura bairro Castelo, Belo Horizonte, com 2 quartos no valor de R$ 380.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

Apartamento bairro Bandeirantes, Belo Horizonte, com 2 quartos no valor de R$ 195.000,00. Imóvel para Venda | Compra e aluguel de imóveis em BH, Contagem, Lagoa Santa Esmeraldas e Betim.

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